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Repórter se sente excluída nas ruas ao passar por paraplégica!Após viver como cega, a repórter Simone Miranda, do jornal Extra, passou dois dias numa cadeira de rodas para a segunda reportagem da série "Pedras no caminho" e constatou as dificuldades enfrentadas pelos paraplégicos . Para entrar no metrô e no ônibus, sentiu a humilhação que é precisar ser carregada. Nas calçadas, ela esbarrou em inúmeros obstáculos. Até locais adaptados excluem os deficientes: algumas rampas são íngremes demais.
Você acha que a sociedade respeita os direitos dos deficientes físicos?

Segundo a repórter, a solidariedade dos cariocas que ela observou ao se passar por portadora de deficiência visual não foi a mesma ao usar uma cadeira de rodas. Foi preciso esperar por alguns minutos para que pedestres que passavam por ela oferecessem ajuda.
Ao olhar para dentro de uma livraria, levei um choque ao ver que, para ter acesso aos livros, teria que subir ou descer escadas.
Simone enfrentou buracos nas calçadas, meios-fios altos e chuva sobre uma cadeira de rodas. Mas ainda assim seu trajeto foi facilitado diversas vezes por desconhecidos, como um taxista que ajudou a repórter a voltar para a cadeira de rodas, mesmo sob uma forte chuva. Em uma farmácia, a rampa de acesso, muito íngreme, só não a deixou em maus lençóis porque funcionários empurraram a cadeira.

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